Não me olhe nos olhas
Se não for capaz de me enxergar em mim.
Se não sente a necessidade de comparar seus sentimentos e suas duvidas.
Não me venha dizer o quanto sente
Pois sei bem o quanto sinto.
Hoje não ah razões para seu pranto
Apenas um novo momento falso de seu ludibrio encanto.
Ahh!!! Quão forte eu fui ao fechar a porta...
Ahh!!! Essa porta que não mais se abrira.
Cala-te ego maldito, não me faça te olhar de frente
Não é nada mais que uma rachadura de sentidos
Pleno só e muito mal acompanhado.
Dança ao vento Cretina de minhas idéias.
Falsos, porcos e loucos
Em um minutos de tua própria sobriedade.
VORAZ!!!! Sentido que me trouxe até aqui
Limpo e límpido de qualquer afeto por ti...
Salga-me o desejo de uma nova lagrima
Na esgrima do Cortez passado de injurias.
Álamo do ultimo salmo de minha vitória
Perdido no carente retrato que sobrou
De teu ardor.
Vinicius Casé de La Sota
quinta-feira, 10 de julho de 2008
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